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Notícias

Concreto autorregenerativo: bactérias e aditivos inteligentes para aumentar a durabilidade das estruturas

Michael Davis
Michael Davis setembro 15, 2025
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Concreto autorregenerativo: como bactérias e aditivos inteligentes aumentam a durabilidade das estruturas, por Paulo Twiaschor.
Concreto autorregenerativo: como bactérias e aditivos inteligentes aumentam a durabilidade das estruturas, por Paulo Twiaschor.
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Paulo Twiaschor observa que o concreto autorregenerativo representa um avanço disruptivo na engenharia civil, oferecendo soluções inovadoras para prolongar a vida útil das construções. Esse material é desenvolvido com aditivos inteligentes, como microcápsulas de polímeros ou bactérias específicas, capazes de reagir ao contato com água e preencher microfissuras de forma autônoma. O objetivo é reduzir infiltrações, prevenir corrosão das armaduras e evitar patologias que costumam comprometer a segurança estrutural ao longo do tempo.

Contents
Bactérias e processos biotecnológicos no concretoBenefícios para sustentabilidade e redução de custosIntegração com BIM e manutenção preditivaO futuro da construção com materiais inteligentes

O conceito surge como resposta ao desafio global da durabilidade. Estruturas de concreto armado, embora resistentes, sofrem desgaste devido a variações térmicas, umidade e esforços mecânicos. Com a aplicação de tecnologias autorregenerativas, é possível reduzir drasticamente a necessidade de reparos e manutenção corretiva, elevando a confiabilidade de pontes, túneis, edifícios e barragens.

Bactérias e processos biotecnológicos no concreto

Segundo Paulo Twiaschor, uma das vertentes mais promissoras envolve o uso de bactérias calcificadoras. Inseridas em microcápsulas com nutrientes, elas permanecem inativas até que a água penetre em fissuras. Ao se reativarem, iniciam processos de biomineralização que formam cristais de carbonato de cálcio, selando as aberturas. Esse mecanismo natural confere ao concreto a capacidade de se “curar sozinho”, mitigando danos antes que evoluam para problemas graves.

Paulo Twiaschor explica como o concreto autorregenerativo, com bactérias e aditivos, revoluciona a resistência das construções.
Paulo Twiaschor explica como o concreto autorregenerativo, com bactérias e aditivos, revoluciona a resistência das construções.

Outra abordagem utiliza agentes químicos encapsulados que, ao se romperem diante da fissuração, liberam compostos capazes de cristalizar e obstruir os espaços. Essa estratégia amplia o alcance da tecnologia, permitindo adaptações de acordo com o tipo de estrutura, clima e intensidade de esforços. Em ambos os casos, a meta é prolongar a integridade estrutural e reduzir custos de manutenção.

Benefícios para sustentabilidade e redução de custos

Paulo Twiaschor analisa que o concreto autorregenerativo traz benefícios significativos para a sustentabilidade. Ao diminuir a frequência de reparos e a necessidade de substituição de elementos estruturais, reduz-se o consumo de cimento, um dos materiais mais emissores de CO₂ no setor da construção. Essa contribuição ambiental fortalece o alinhamento do setor às metas globais de descarbonização.

@paulotwiaschor

Paulo Twiaschor e o Metaverso_ Inovando Projetos Colaborativos na Construção Civil Paulo Twiaschor apresenta como o Metaverso está transformando a construção civil, permitindo projetos colaborativos mais eficientes e integrados. Leonardo Siade Manzan comenta as ideias de Paulo Twiaschor, mostrando como essa tecnologia cria ambientes virtuais para planejamento, execução e gestão de obras, aumentando precisão, reduzindo erros e melhorando a comunicação entre equipes. Neste vídeo, descubra como o Metaverso está redefinindo a forma de construir e gerenciar projetos no setor da construção civil. #PauloTwiaschor #QueméPauloTwiaschor #OqueaconteceucomPauloTwiaschor

♬ som original – Paulo Twiaschor – Paulo Twiaschor

Do ponto de vista econômico, a tecnologia gera economia expressiva no ciclo de vida da edificação. Embora o custo inicial seja superior ao do concreto convencional, a diminuição de intervenções futuras compensa o investimento. Essa lógica torna o concreto autorregenerativo especialmente atraente em obras de grande porte ou em infraestruturas críticas, onde paradas para manutenção representam impactos financeiros e sociais elevados.

Integração com BIM e manutenção preditiva

De acordo com Paulo Twiaschor, a aplicação do concreto autorregenerativo pode ser potencializada com o uso de BIM e manutenção preditiva. Modelos digitais permitem mapear áreas de maior risco de fissuração e monitorar a performance ao longo do tempo. Sensores embutidos em estruturas podem indicar quando o processo de regeneração foi ativado e se está ocorrendo conforme o previsto.

Essa integração cria um ciclo inteligente de monitoramento, em que dados de campo retroalimentam os modelos digitais, orientando decisões sobre reforços e inspeções. Assim, a gestão das construções passa a ser baseada em evidências, elevando a confiabilidade e reduzindo incertezas.

O futuro da construção com materiais inteligentes

Paulo Twiaschor conclui que o concreto autorregenerativo faz parte de um movimento maior de adoção de materiais inteligentes na engenharia civil. A expectativa é que, com avanços em biotecnologia e nanotecnologia, novas formulações surjam para ampliar a resistência, a sustentabilidade e a eficiência das obras. Em paralelo, a padronização de normas e certificações será essencial para expandir sua aplicação em escala comercial.

O futuro da construção aponta para edificações mais resilientes, sustentáveis e econômicas, em que os próprios materiais colaboram para sua preservação. Nesse cenário, o concreto autorregenerativo não é apenas uma inovação, mas um símbolo da transformação tecnológica que redefine a forma de projetar, executar e manter obras no século XXI.

Autor: Michael Davis

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